Graça e Paz a todos.
Voltamos com mais um estudo bíblico. Hoje estudaremos duas criaturas
mencionadas nas Escrituras e em vários outros livros, o Behemoth e o Leviatã. O
nome do Behemoth é transcrito do hebraico (בהמות) como Bəhēmôth,
Behemot, B’hemot. O nome vem do plural do hebraico “Bəhēma” (animal), e significa
“bestas”, “animal grande”, “animal por excelência”. Já Leviatã quer dizer
literalmente, “animal que se enrola”, acredita-se que o nome venha de uma raiz hebraica para “espiral”, já
que o nome “liwyathán” dá a ideia de
algo espiralado ou encaracolado.
Representação artística da luta entre Behemoth e Leviatã |
O Behemoth é um animal gigante muito forte que vive em
terras secas, é representado por um touro, um hipopótamo ou um búfalo d’água,
enquanto que o Leviatã é muitas vezes descrito como uma serpente marinha
gigante, um dragão e até mesmo uma baleia. Vamos estudar agora várias teses
tecidas sobre essas duas bestas e avaliar o que cada uma diz sobre elas.
Demonologia
O Behemoth é a personificação do próprio Satanás
em forma de elefante (lembrando que foi na Idade Média que começou a se ter a
preocupação de identificar o Behemoth, e a partir daí a besta das lendas
judaicas passou a ser um demônio, mas essa ideia de que o monstro era um
demônio nunca foi citada antes em nenhum escrito). Para o demonologista D. J.
MacAdam, Behemoth é o demônio da força animal. Há mais coisas na demonologia
sobre o leviatã do que sobre o behemoth. O leviatã é um dos maiores demônios
que existem. É o demônio das águas e atua fortemente na América do Sul,
principalmente no Brasil, pois o país possui uma das maiores reservas de água
doce do mundo e tem uma costa vasta ligadas ao oceano. O demonologista
Wierius chama-o de "O grande embusteiro" ou "o grande
enganador" pela facilidade com que triunfa em lances políticos, tratados
comerciais e intrigas palacianas, alguns atribuem o caos político da América
Latina ao demônio Leviatã. Quando é visto, assume aparências multiformes tão
maravilhosas que dão vertigem a quem o vê. É especialista em possuir mulheres
famosas, apesar de ser um demônio andrógino. É dado como um dos quatro
príncipes coroados do inferno, representa o Oeste nos quatro pontos cardeais.
Dos quatro elementos representa a água.
Na tradição da cabala, o Leviatã simboliza Samael, o príncipe do mal que
se fingiu de serpente e enganou Eva, Samael é o esposo de Lilith.
Criacionistas
Para alguns
criacionistas o Leviatã e o Behemoth são seres reais que existiam no tempo de
Jó, muitos veem essas bestas como animais comuns figurados majestosamente em
poesias, outros dizem que se tratam de dinossauros. Samuel Bochart (1599-1667)
atribuiu a forma do Behemoth ao hipopótamo (Hierozoicon, III. 705), e Jablonski
correspondeu esse animal a forma egípcia “p-ehe-mu”, o búfalo d’água. Mas essas
teorias parecem não se encaixar na seguinte descrição: Quando quer, move a
sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos. Os
elefantes, hipopótamos, touros, leões, não tem uma cauda como um cedro, uma
árvore tão grande e forte. O biólogo Michael Bright sugere que “mover” tem o
sentido de escovar, sendo assim, pode-se muito bem aplicar esse verso a animais
comuns. Alguns veem uma referência ao membro reprodutor do animal, já que a
palavra hebraica para mover pode ser também traduzida como estender, no v. 17
diz que os nervos estão duros como rocha, a versão vulgata traz “testiculorum”,
testículos, nesse versículo. O criacionista Henry Morris, acredita na existência do Leviatã como um dinossauro aquático e no Behemoth como um dinossauro herbívoro. O Leviatã, segundo ele, se encaixa perfeitamente no Plesiossauro, enquanto que o Behemoth poderia ser o Braquiossauro, um dinossauro formidavelmente gigante, era de 23 metros de cumprimento por 12 metros de altura! Sua cauda parece, impressionavelmente, com um cedro.
Para alguns criacionistas o Behemoth é o mesmo que o Braquiossauro, repare na semelhança do dinossauro e da descrição bíblica |
O elasmossauro, da ordem da de répteis marinhos plesiossauria, se parece com o Leviatã |
Literatura judaica:
O Behemoth e o
Leviatã citados em Jó, são originários de lendas judaicas. Então ninguém melhor
para conhecer uma lendo do que o próprio povo que a criou. Nas lendas judaicas
o Behemoth possui o tamanho de mil montanhas, bebe tanta água que um rio
especial emana do paraíso para saciar a sua sede. Ruge no mês de Tamuz, para
amedrontar os animais selvagens e mantê-los sob controle. De acordo com um
midrash (estudo bíblico rabínico), o Leviatã foi criado no quinto dia da
criação, Deus criou um macho e uma fêmea, mas viu que a sua reprodução poderia
destruir o mundo, matou a fêmea e reservou a sua carne para ser dada aos santos
no advento do Messias (Talmud babilônico Baba Bathra, parte 74a),outras versões dessa lenda dizem que o Leviatã é uma criatura primevas,
criaturas que existiam antes da criação e tiveram que ser derrotadas por Yahweh
antes da criação da Terra e Céu. Yahweh mata a fêmea Leviatã, e com a sua pele
delimitou a fronteira do espaço profundo e fez roupas para Adão e Eva. R.
Johanan, escreveu um Haggadot (ensinamentos e exposições) quase inteiramente
sobre o Leviatã, ele diz: Uma vez estávamos viajando em um navio, e vimos um
peixe que pôs a cabeça para fora da água. Ele tinha chifre sobre o qual estava
escrito: ‘Eu sou uma das criaturas mais malvadas que habitam o mar, eu tenho
trezentas milhas de comprimento. E o dia de hoje entrou para as mandíbulas do
Leviatã (B.B 74a). Na continuação de sua descrição, ele diz que ele envia da sua boca um
calor tão grande que pode fazer ferver todas as águas dos mares, seu cheiro é
tão podre que supera até as fragrâncias do éden e se ele colocar a sua cabeça
no paraíso, nenhuma criatura lá sobreviveria. Ele vive no mar mediterrâneo e o
rio Jordão deságua em sua boca (Bechorot 55b, B.B 74a). Na sua viagem, ele
narra que viu subitamente uma luz, e era os olhos do Leviatã. Todo o corpo do
Leviatã é brilhoso, mas os seus olhos podem iluminar a milhas de distâncias
(B.B 74a, e Dicionário Judaico de Lendas e Tradições, de Alan Uterman). Apesar
da sua força, o Leviatã tem medo de um verme chamado “kilbit”, que entra nas
brânquias dos peixes e os mata (Talmud babilônico, Shab. 77b).
O Leviatã é fortemente ligado ao advento do Messias na escatologia
judaica, o rabino R. Judah, filho de Simão, diz que aqueles que não tem parte
com esportes pagãos poderão participar da caça ao Leviatã e ao Behemoth no
paraíso. Ainda segundo a escatologia judaica, o Leviatã e o Behemoth são
criaturas inimigas, o Behemoth tem a missão de matar o Leviatã. No fim dos
tempos, Gabriel será chamado para matar o Leviatã, mas não conseguirá, então
Yahweh ordenará que o Behemoth entre na batalha, tal luta resultará na morte
dos dois monstros (B.B 75a, Pesik, p. 188b). Então a carne do Leviatã será
servida aos justos e haverá mais abundâncias que no mercado de Jerusalém (B.B
74a). Com a pele do monstro, Yahweh cobrirá o teto do grande banquete, fará
tendas para os justos de primeira ondem, cintas para os de segunda, correntes
para os de terceira e colares para os de quarta, o resto da pele será espalhado
pelos muros de Jerusalém e o mundo será iluminado por ela (B.B 74a).
A maioria dos rabinos interpretam as passagens da Bíblia Judaica e do
Talmud como simbólicas, salvos os mais ultraconservadores que as tem por
literal. Uma interpretação diz que o banquete se refere ao gozo intelectual dos
justos no paraíso e que o Leviatã é um animal irreal, personificado na mistura
dos mais variados animais. Para os cabalísticos a “serpente tortuosa” são
Samael e sua esposa Lilith (Emek-ha-melek, p.130a), o rabino Khimi Abravanel
compara a destruição do monstro com a aniquilação dos povos hostis aos judeus.
Outros apócrifos e livros extra bíblicos citam os dois monstros. O livro de Enoque 60.7-9 diz: “Naquele dia [dia do julgamento] serão produzidos [algumas versões trazem “preparados como alimentos” ou então “separados”] dois monstros, um monstro fêmea, cujo no me é Leviathan, habitando nas profundezas do mar, acima das fontes de águas; e um monstro macho, cujo nome é Behemoth, o qual, possui, movendo-se em seu ventre, o deserto invisível [outras versões dizem: o qual tem a sua barriga deitada no deserto de Dendain*] ao leste do jardim onde os eleitos e os justos habitarão. E roguei daquele outro anjo, que ele me mostrasse o poder desses monstros; como eles foram criados, o que está sendo colocado no fundo do mar e outro no deserto seco. E ele me falou: ‘ó filho do homem, tu estás aqui desejoso em saber o que está escondido? ”
Também o livro de 2Esdras 6.49-53, de uma maneira menos radical, cita detalhes da criação dos dois monstros e onde Deus os colocou, o Behemoth nas mil montanhas, sendo todos os animais terrestres e o Leviatã no mar. O apocalipse siríaco de Baruch 29.4 cita a luta dos dois seres. Nas lendas judaicas existe ainda outro monstro, Iziz, um pássaro gigante que habita os céus e foi criado junto com o Leviatã e o Behemoth.
Luminura de uma Bíblia de Ulm, de 1238 representando o Leviatã, Behemoth e Iziz. |
Bíblia
O Behemoth aparece na Bíblia em Jó 40.15-24 e o
Leviatã em Jó 41.1-34 e em Salmos e Isaías. As descrições dos dois seres
aparecem na Bíblia de uma forma mitológica e poética, visto que o livro de Jó
carrega muitos símbolos. Estudiosos da Bíblia afirmam que os dois monstros não
são reais, mas que eles aparecem na Bíblia para mostrar a força de Deus. A
ordem de Deus a Jó: “Contemplas agora o behemoth...” pode mostrar que esse
monstro não existia, “contemplas” poderia ser usado por Deus ironicamente para
mostrar a fraqueza de Jó, que não poderia ver o princípio da criação quando
Deus criou a fera, essas mesmas ironias estão por todas as respostas de Deus a
Jó nos capítulos 38-41. Em Jó 40.19 é dito: Ele é o princípio
dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada. Algumas traduções
trazem primeiro ou chefe em vez de princípio, assim como em Provérbios 8:22, o
que pode demostrar um ser único e inigualável, não algo que Jó pudesse ver,
como um dinossauro ou um hipopótamo, mas uma criatura real. Jó 40.20 sobre o Behemoth:
Os montes lhe produzem
pasto, onde todos os animais do campo
folgam, e Jó 41.34 sobre o Leviatã: Ele vê tudo que é alto; é rei
sobre todos os filhos da soberba. Nesses versículos, o Behemoth é,
mitologicamente, uma criatura primitiva que é senhor de todos os animais que
vivem em terra seca, enquanto que o Leviatã é rei de todos os da água, ambos
inconquistados pelo homem, coisa que somente Deus poderia fazer. Gunkel
("Schöpfung und Chaos," p. 62) sugere que o Behemoth e o Leviatã
correspondem ao monstro mitológico Babilônico Tiamat (abismo) e Kingu
(serpente) alguns comentaristas encontram também em Is 40.6 (“ negeb bahamot "
= " Besta do Sul “) uma referência para o hipopótamo.
Alguns veem a identificação do Leviatã no crocodilo, ou até mesmo uma
baleia, como diz Salmos 104.25-26 que o Leviatã folga no mar entre os navios,
todas as passagens bíblicas relacionadas ao Leviatã envolvem água, com exceção
de Jó 3.8, fazendo dele uma criatura aquática. Muitas vezes a palavra hebraica
mar (yam), nem sempre quer dizer um vasto mar, mas pode se referir mesmo a um
grande corpo de água, até mesmo dentro de um país, como o mar da Galiléia
(Números 34:11; Josué 12:3) ou mesmo a um rio, como o Nilo (Isaías 19.5) ou o
Eufrates (Jeremias 51:36). A descrição de Jó 41.1-34 harmoniza-se bem a um
crocodilo e o “mar” do verso 31 provavelmente se refere a um rio. Alguns
crocodilos do Nilo, encontram-se ao longo da costa marítima, e às vezes vão a
uma longa distância mar adentro. O salmos 74 fala da libertação do povo hebreu do Egito e da sua travessia do mar vermelho: Tu dividistes o mar pela tua força; quebrantastes as cabeças dos monstros marinhos. Fizestes em pedaços as cabeças do Leviatã, e o deste como mantimento aos habitantes do deserto – Sl 74:13,14. Assim como no Livro de Jó, o salmista se utiliza de poesia para repassar a sua mensagem. O termo monstros marinhos (thanniním) inclui também o Leviatã, a quebra das cabeças do Leviatã pode se referir ao Faraó (Leviatã) e ao seu exército (as cabeças), algumas versões em aramaico trazem “poderosos de Faraó” em vez de “cabeças do Leviatã”. A caça a crocodilos e a hipopótamos era um esporte perigoso associado a realeza egípcia, nos levando a mais uma ligação do Leviatã ao faraó. Em Ezequiel 32:2 e 29.3-5, figura faraó como o “grande dragão” ou “grande monstro marinho” que passeia pelo Nilo, Isaías 27.1 personifica as nações contrárias a Israel no Leviatã, os versículos seguintes nos aludem ao Egito e a Assíria, a Septuaginta traz “dragão” em vem de Leviatã, alguns estudiosos interpretam isso como o dragão de Ap 12 e a Besta marinha de Ap 13, representando um poder internacional que vão contra Deus e Israel
Conclusão:
Independente de tudo, é impossível negar que o Behemoth e o Leviatã, no livro do Jó, foram usados simbolicamente, Deus se utilizou do conhecimento da época para dar lições a Jó em suas respostas. O Leviatã e o Behemoth são mostrados como animais indomáveis por Jó e pelos homens, mas Deus pode vencê-los, mostrando a autoridade e o domínio de Deus por toda o mundo, seja na terra seca ou no mar.
*Raabe: Em hebraico essa palavra representa um monstro, a ação de orgulhar-se ou um codinome para o Egito. Algumas versões não trazem o nome do monstro nos versos de Jó, mas usam o nome "Egito" ou "soberbos".Jó 9.8: Deus sozinho estendeu o Céu; ele pisou sobre as costas do Mar (NTLH). Na mitologia dos antigos há uma estória em que um monstro, o Mar, foi derrotado pelos deuses. Essa lenda é contada na Bíblia como forma de descrever a ação de Deus na criação, pondo ordem nas coisas (ver Jó 7.12; 26.12; 38.8; Salmos 74.13).
O Salmos 82:1-5 traz uma narrativa bem interessante: “Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses. Até quando julgareis injustamente, e aceitareis as pessoas dos ímpios? Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. Livrai o pobre e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles não conhecem, nem entendem; andam em trevas; todos os fundamentos da terra vacilam. ” Tal conselho dos deuses não existe, mas segundo o pensamento dos conterrâneos do salmista, cada nação tinha um deus, que deveria garantir os direitos e o bem-estar das sociedades que o adorassem. O salmista diz que o Deus de Israel se destaca nesse conselho por ser o Deus mais misericordioso e poderoso, a ponto de repreender os outros deuses. Essa alusão mostra que o SENHOR é dono de toda a Terra e os ídolos são tolices.
Nos tempos de Jesus algumas lendas persistiam, como em João 5.1-8 em que as pessoas criam que um anjo descia ao tanque e tocava as águas e o primeiro que entrasse nelas seria curado. Jesus curou um paralítico sem a ajuda de água e anjo nenhum, para mostrar que o dono do milagre estava na terra.Tais contos aparecem na Bíblia para exaltar a Deus e mostrar o seu poder perante as tradições e outros deuses.
Diante de tudo isso, podemos tirar alguns ensinamentos.1) O Leviatã e o Behemoth figuram as pessoas vaidosas e orgulhosas que são mencionadas em Jó 40:11-14. Jó não poderia abater os orgulhosos, mas Deus sim e é isso que Ele irá fazer. 2) ao olharmos a magnitude desses dois monstros, devemos lembrar do seu criador e da inteligência e esplendor de Deus. 3) Deus domina as suas criaturas, além de domar seres tão poderosos, quanto mais a nossas vidas e as nossas tribulações. 4) Devemos nos chegar humildemente a Deus, conhecendo a sua força e majestade. 5) O Leviatã mostra a bondade de Deus, pois ele está confinado ao mar. O Leviatã é descrito muitas vezes como uma serpente ou um dragão, o que significa que ele pode representar Satanás. O fato do Leviatã estar preso no mar por Deus, nos revela que o poder de satanás é limitado e sujeito ao Senhor. Com certeza Jesus pode subjugar todos os nossos "leviatãs", os nossos maiores problemas. Confiemos que o Senhor não deixará a serpente, o diabo, se enroscar em nossas vidas.
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Que
a Graça e o Livramento de Deus sejam com todos nós, em todos os nossos
caminhos.
Para
a realização desse estudo foram usadas fontes da de livros, Bíblias de Estudo e
sites.
As ideias expressas no mesmo são de total responsabilidade do autor,
Por
Maxwell Marques,
Deus
sabe mais.
gostei também deste blog!
ResponderExcluirhomemdomeio.blogspot.com.br
É teu o Blog?
ExcluirMuito boa essa palavra, pedi a Deus uma luz pra eu entender algo que sempre me acontece, abri a Bíblia e li,pedi Deus entendimento, foi qdo peguei o cel e encontrei a resposta,Deus falou através dela ao meu coração.obrigada, louvado seja o nome do Senhor!
Excluirparabens, mto bm explicado
ResponderExcluirPORQUE DEUS USOU A PASSAGEM DO LEVIATÃ PRA JO O QUE OUVE PRA QUE ELE FALASSE ASSIM?
ResponderExcluirLeviatã é o próprio Satanás! Observer que apocalipse cita sobre o drãgão que sai das águas. Águas na Bíblia significa literalmente o povo.
ExcluirNão concordo.
ResponderExcluirExcelente, parabéns pela pesquisa.
ResponderExcluirMuito escrito, muito claro
ResponderExcluirLendo o estudo não pude deixar de lembrar do apocalipse. Não que eu actredite que de fato seja tudo isto, mas acho bom conhecer. Pode até ser. Mas acho difícil. Me refiro às lendas.
ResponderExcluirMas o que me lembrou do apocalipse é por que ali fala da besta do mar (agua) e da besta da terra. Não que se refira ali a criaturas e aninais... mas sabemos que refere-se a um governo... um poder político. Pelo meno no apocalipse.
E em vez de lutarem entre si, uma contra outra, a besta da terra faz com que façam uma imagem da besta da água...e lhe dá fôlego... (creio que a beata da terra seja por isso o falso profeta).
O que achei interessante é um ser da terra e outro da água...só isso.
Água significa "povos pagãos", terra significa "povo de Deus"
ExcluirPra ficar claro...achei interessante as referências a lendas judaicas, e de outros povos. Muito interessante. Só pra deixar claro. Só não creio na literalidade das lendas
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, esse artigo foi escrito pelo adm Maxwell!
Excluirisso não é verdade o beemote e é a obra prima de Deus é o contrário o leviatã que é o maldoso ele é a verdadeira besta do mau
ResponderExcluirMuito bom o texto.gostei.
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