domingo, 1 de abril de 2018

O Maior Pecado do Espiritismo!




















QUE A PAZ DO SENHOR JESUS INUNDE OS VOSSOS CORAÇÕES!

Hoje trazendo mais um artigo do nosso Irmão Antônio Espinosa que passou nos ajudar aqui no site! Espero que gostem deste artigo!


Como é bastante sabido, um dos principais ensinamentos do espiritismo consiste na afirmação de que toda e qualquer pessoa obtém a salvação eterna por meio das obras praticadas ao longo de suas vidas na Terra e que, caso sejam pessoas pecadoras e injustas enquanto vivas, ainda terão outras oportunidades de corrigirem-se e purificarem-se através de outras vidas e reencarnações, na medida em que for necessário a cada uma delas. Esse ensinamento, embora pareça após uma análise superficial inofensivo e extremamente bem intencionado, esconde nas suas ideias uma das piores blasfêmias que existem (se não a pior). 
Todos os seres humanos são seres finitos e limitados. Assim sendo, mesmo que tivéssemos uma multidão de vidas para nos purificarmos e melhorarmos, o máximo de perfeição que alcançaríamos seria uma perfeição finita e limitada. Ou seja, jamais seríamos seres perfeitos, dado que sempre cometeríamos algum pecado que faria com que fôssemos seres de perfeição finita e não infinita.
No entanto Deus é diferente, visto que Ele é um ser infinito e por ser infinito também possuí perfeição infinita e, por consequência, possui méritos e virtudes também infinitos.
Agora pensemos no que seria a salvação eterna ou nossa entrada no Reino dos Céus: Ela consistiria, segundo nos ensina a Sagrada Escritura, em irmos para junto de Deus. No entanto, como que seres de perfeição limitada podem conviver com um ser cuja perfeição é infinita? Isso seria o mesmo que imaginar que a água pudesse ocupar o mesmo espaço que o fogo. Portanto, para irmos para junto de Deus e O vermos face a face, precisaríamos também ser perfeitos, caso contrário teríamos Deus junto de nós, mas sem poder contempla-lo, como acontece atualmente. 
É justamente nesse ponto que entra a importância do sacrifício de Jesus. No ato sacrificial de Cristo, todas as nossas limitações foram cobriras e preenchidas pelo Sangue Dele. O preço para entramos no Céu (que era o de sermos perfeitos para podermos ver Deus face a face) seria impossível para nós pagarmos, visto que jamais conseguiríamos chegar a um patamar de perfeição que nos fizesse merecedores de estarmos na presença de Deus, contemplando a sua face, foi pago por Jesus, visto que Ele era o próprio Deus e que por isso era um ser de perfeição infinita, o único capaz de pagar o preço para que entrássemos nos céus. 
Isso nos deixa claro que por melhores obras que pratiquemos jamais teremos mérito algum para entrarmos no Reino dos Céus, visto que apenas através de Jesus, que é o Caminho, a Verdade e a Vida, podemos chegar até a presença de Deus. 
Assim sendo, o espiritismo ao ensinar que nos salvamos por nossas próprias ações acaba por negar a validade do sacrifício de Jesus. Se nos salvamos por nossas ações, e se caso formos pecadores nesta vida ainda teremos outras tantas quantas forem necessárias para nos corrigirmos, porque precisamos do sacrifício de Jesus? Ou melhor, dizendo: Porque Jesus se sacrificou pelos nossos pecados, sendo que podemos muito bem nos salvar por conta própria? Ou seja, o espiritismo não apenas nega o sacrifício de Jesus, como também o rotula como algo inútil, visto que não precisaríamos do sacrifício de Jesus para obtermos a salvação, pois nos salvamos por conta própria, por causa das nossas ações e obras e temos incontáveis vidas para isso. Ao negar a necessidade do sacrifício de Jesus, o espiritismo também nega o objetivo de Jesus ter vindo ao mundo, visto que Ele veio justamente para se sacrificar e expiar as nossas iniquidades. Assim, ao negar a validade do sacrifício e o objetivo da vinda de Jesus, o espiritismo nega, mesmo que inconsciente o próprio Jesus. Ao negar Jesus ele nega o próprio Deus, visto que ambos são a mesma pessoa. E ainda, para contemplar, blasfema contra o Espírito Santo, visto que foi por meio Dele (que representa o amor de Deus) que Jesus se sacrificou, única e exclusivamente por amar a humanidade, visto que Jesus nada teria a ganhar salvando uma geração depravada de simples criaturas e o fez apenas por ser de um amor infinito. 
Assim sendo, se o espiritismo nega a Jesus, nega a própria Verdade, que é Cristo. Se nega a Verdade é porque pratica, segue e incentiva a mentira. Se pratica, segue e incentiva a mentira, como pode servir a Deus, que não mente e que é a própria Verdade? Como pode uma doutrina mentirosa servir a Verdade, que é Deus, justamente negando a sua maior ação de amor, que foi o sacrifício de Jesus pela humanidade? Ora, Deus é amor e o seu maior ato de amor foi justamente o sacrifício de Jesus. Assim sendo, negar a validade do sacrifício de Cristo é negar o próprio amor de Deus. No caso de Deus, o amor que Ele sente não é apenas um sentimento a parte, mas sim o seu próprio ser. Por isso que a Bíblia não diz que Deus é amoroso, como que possuindo amor, mas sim que Ele É Amor, ou seja, que todo o seu ser é verdadeiro e puro amor. Assim sendo, negar o amor de Deus é também uma forma de negar o próprio Deus. O que o espiritismo faz negando o sacrifício de Jesus, que é o seu maior ato de amor.
Assim sendo, concluímos que o espiritismo não serve a Deus de nenhuma forma. Bom, se não serve a Deus de maneira alguma, serve a quem então? Exatamente, ao diabo e seus demônios. 
Porém a tudo isso deve se acrescentar ainda o fato de que o espiritismo nega que Jesus seja Deus, o rotulando como um simples espírito evoluído. Ora, se Jesus fosse apenas um espírito evoluído, Ele não seria infinito em sua perfeição, visto que apenas Deus é infinitamente perfeito. Vimos mais acima que é necessário que fosse pago um preço alto para que seres finitos e de perfeição limitada como nós pudessem um dia entrar no Reino dos Céus e contemplar Deus face a face. E esse preço era justamente o mérito e virtude infinitos do sangue de Jesus. Se Jesus fosse apenas um espírito evoluído, seus méritos e virtudes seriam finitos, e assim sendo, seu sacrifício seria incapaz de pagar o preço necessário para que entrássemos no Reino dos Céus. Se o seu sacrifício era incapaz de pagar esse preço, então crermos Nele é algo desnecessário, visto que o seu Sangue não poderia nos garantir a vida eterna ao lado de Deus. Ou seja, mais uma forma que o espiritismo encontra de negar a Jesus de forma descarada e aberta.
No entanto, pode nos surgir uma dúvida: Qual seria a importância das obras em nossas vidas, visto que por mais “bonzinhos” que fossemos, jamais teriam méritos suficientes para entrar no Céu, a não ser aqueles que Jesus nos conseguiu no seu sacrifício de cruz? Isso então significa que basta eu crer em Jesus e não fazer mais nada, já que tudo que eu fizer de bom não poderá me tornar mais ou menos salvo?
Bom, para respondermos essas duas perguntas precisamos de dois exemplos:
Primeiramente, temos que imaginar a relação entre a fé no sacrifício de Jesus e as obras que Ele nos pede que façamos como no caso de um empresário que compra uma casa no valor de R$ 200 mil e deseja dar ela de presente a um de seus funcionários. No entanto, esse empresário pensa o seguinte: Se eu der a casa de graça para ele pode ser que o mesmo não dê valor, visto que geralmente os seres humanos desprezam aquilo que ganham facilmente, cuidando, conservando e honrando apenas aquilo pelo qual precisaram derramar o seu suor para conseguir. No entanto o empresário sabe que o funcionário que ele quer agraciar com a casa não possuí condições financeiras para pagar os R$ 200 mil. Assim sendo esse empresário cobra dele apenas uma parte desse dinheiro, digamos uma R$10 mil, apenas para que ele não ganhe a casa de “mão beijada” e venha a descuidar esse patrimônio. A nossa relação ao sacrifício de Jesus é a mesma: O preço pago pela casa (no caso o Reino dos Céus) é muito caro para as nossas capacidades. No entanto, Jesus o paga, mas não quer que o recebamos de mão beijada e venhamos a menosprezar o valor incalculável de tal presente. Por isso ele nos pede que paguemos uma parte desse preço. No entanto, como no caso do exemplo que citamos, tanto aquele pobre funcionário quanto nós temos que ter em mente que o preço que pagamos era muito inferior ao valor do presente que nos foi dado (compare os R$200 mil que custou a casa com os R$ 10 mil que o funcionário pagou ou compare o valor do sacrifico da Cruz frente às nossas ações bondosas). É assim que entendemos a questão das obras que Jesus nos pede que realizemos. 
Para responder a segunda pergunta, temos que ter em mente que o próprio Jesus falou que aquele que O ama guardará seus mandamentos. Ou seja, para que aceitemos o sacrifício de Jesus precisamos crer Nele e se cremos em Jesus o amamos. Se o amamos, então cumpriremos os seus mandamentos. Ou seja, as obras não são maiores do que o sacrifício de Jesus, mas são a forma pela qual provamos que verdadeiramente acreditamos Nele, visto que se acreditamos em Jesus O amamos e se O amamos com certeza seguiremos seus conselhos. Ora, é bem fácil entendermos que apenas acredita (tem fé) em algo aquela pessoa que pratica o que tal coisa aconselha. Para um exemplo, pensemos na pessoa que acredita que o cigarro faz mal para a saúde. Se essa pessoa diz acreditar nisso, mas fuma sem nenhuma preocupação, será que ela realmente crê naquilo que afirma? Lógico que não. Do contrário, uma pessoa que realmente acredita que o cigarro faz mal para a saúde, jamais irá fumar ou não se arrepender ao fazer isso, visto que ela realmente acredita naquilo que afirma e por isso age conforme a sua convicção. Assim, quem diz crer em Jesus, mas não segue seus caminhos, na verdade não acredita Nele ou pelo menos acredita, mas não lhe da à devida importância, seja por não conhecê-lo totalmente ou por não querer mesmo. Por isso que as obras, longe de nos fazerem merecedores do Reino dos Céus, são a prova de que amamos a Jesus e por isso o aceitamos como Nosso Único Senhor e Salvador.

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PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR JESUS